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Por causa de crepúsculo…

Sim, minha gente. Eu decidi criar histórias de vampiros por causa dos livros da autora Stephenie Meyer.

Porém, eu não queria criar um romance água com açúcar ou subverter demais o arquétipo dos vampiros. Eu queria retratá-los como criaturas da noite que se alimentam de sangue humano. O básico de toda história vampiresca.

A partir desse básico, eu inseri alguns elementos que aproximasse Vincent, o principal vampiro das minhas histórias, do público brasileiro. Estabeleci que ele mora na Região Serrana do Rio de Janeiro, que ele interage com criaturas que também estão presentes no folclore nacional (vide “Assunto de Família”) e que viveu o Brasil imperial.

O primeiro conto, “Uma companhia para Vincent”, seria apenas uma história curta. Eu não imaginei que ela seria a primeira de uma série. Acho isso incrível e assustador ao mesmo tempo… Onde esse vampiro vai parar?

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Esse romance é muito clichê…

Você já ouviu essa frase alguma vez, não é? Até eu já disse. Sabe, quando falamos em histórias o assunto “clichê” sempre vem à tona. Afinal, é bom ou ruim? 

Bom, depende…

Se você gosta de romances (e não estou falando só dos românticos) que seguem sempre o mesmo padrão, com os mesmos elementos e um final mais ou menos previsível, bem… O clichê é bom.

Agora, se você gosta de ser surpreendido com tramas bem amarradas e com várias surpresas, plot twists, então… O clichê é ruim.

Todas as histórias, independente do gênero, possuem elementos clichês. Fantasia, ficção científica, policial, suspense, terror, romântico, cada um desses gêneros tem características que podemos chamar de padrão e até mesmo previsíveis. O que não quer dizer que isso atrapalhe a leitura.

Minha humilde opinião: se uma história for bem escrita, não será um clichê que vai deixá-la “estragá-la”.

Gostaria de saber de você: gosta de clichês? Sim? Não? Ou quanto mais melhor? Pode colocar aí nos comentários e vamos discutir um pouco mais.

Até mais!