Sim, minha gente. Eu decidi criar histórias de vampiros por causa dos livros da autora Stephenie Meyer.
Porém, eu não queria criar um romance água com açúcar ou subverter demais o arquétipo dos vampiros. Eu queria retratá-los como criaturas da noite que se alimentam de sangue humano. O básico de toda história vampiresca.
A partir desse básico, eu inseri alguns elementos que aproximasse Vincent, o principal vampiro das minhas histórias, do público brasileiro. Estabeleci que ele mora na Região Serrana do Rio de Janeiro, que ele interage com criaturas que também estão presentes no folclore nacional (vide “Assunto de Família”) e que viveu o Brasil imperial.
O primeiro conto, “Uma companhia para Vincent”, seria apenas uma história curta. Eu não imaginei que ela seria a primeira de uma série. Acho isso incrível e assustador ao mesmo tempo… Onde esse vampiro vai parar?